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O tempo não passa da mesma forma para quem é louco ou cego.

—George III, Um Tom Mais Escuro de MagiaI: O Viajante, I

George III foi o Rei do Reino Unido de 1760 a 1820. No entanto, no final de 1810, George ficou muito doente e incapaz de reinar sozinho, fazendo com que seu filho mais velho fosse nomeado seu regente.[1]

Biografia[]

História[]

Quando Kell Maresh assumiu o cargo de embaixador da Londres Vermelha, ele deu a George um lin, uma moeda arnesiana para provar que ele era realmente de outra Londres. Isso satisfez George e a relação profissional deles começou.[2]

O Viajante[]

Em 15 de outubro de 1819, Kell faz a George sua visita mensal ao Castelo de Windsor e lê para ele a nota de Emira Maresh, expandindo-a à medida que avança.

Depois que Kell termina de ler, George pede desculpas por não ter conseguido escrever uma carta sozinho. Kell expressa educadamente sua compreensão; ele está prestes a ir embora quando George o chama de volta para pedir uma nova moeda: seu antigo lin já "perdeu" seus traços de magia. Relutantemente, Kell troca a moeda de George e sai para encontrar o filho de George no Palácio de St. James.[2]

Morte[]

Em 29 de janeiro de 1820, George III morre no Castelo de Windsor,[1] e é sepultado na Capela de São Jorge. Três semanas depois, George é "visitado" por Kell pela última vez. Kell presta-lhe seu respeito e deixa uma moeda quente na lápide do rei.[3]

Descrição física[]

George é um homem velho com dedos nodosos e olhos cegos. Suas unhas foram cortadas bem curtas para evitar que ele se machucasse.[2]

Pertences[]

  • Moeda da Londres Vermelha: Desde o primeiro encontro, Kell sempre trazia para George uma moeda da Londres Vermelha.[2]

Aparições[]

Títulos e estilos[]

  • 4 de junho de 1738 – 31 de março de 1751: Sua Alteza Real, o Príncipe George
  • 31 de março de 1751 – 25 de outubro de 1760: Sua Alteza Real, o Duque de Edimbugo
  • 20 de abril de 1751 – 25 de outubro de 1760: Sua Alteza Real, o Príncipe de Gales
  • 25 de outubro de 1760 – 29 de janeiro de 1820: Sua Majestade, o Rei[1]

Curiosidades[]

  • Para ele, a Londres Vermelha cheira a rosas.[2]
  • George III certa vez foi convencido por Kell de que poderia voar. Para testar sua "habilidade", George quase saiu por uma janela no terceiro andar.[4]

  • "George" vem do grego Γεωργιος (Georgios) que, por sua vez, originou-se da palavra grega γεωργος (georgos) que significa "agricultor" ou "terraplanista".[5]

  • Ele foi baseado na figura histórica real, o rei Jorge III.[1]
  • Os livros Os Tons de Magia se passam em 1819/20 porque V. E. Schwab, entre outras coisas, queria explorar George III - o "Rei Louco".[6][7]

  • Referências[]

    1. 1,0 1,1 1,2 1,3 1,4 Jorge III do Reino Unido na Wikipédia
    2. 2,0 2,1 2,2 2,3 2,4 Um Tom Mais Escuro de Magia, I: O Viajante, I
    3. Um Encontro de Sombras, III: A Virada da Maré, I-II
    4. Um Tom Mais Escuro de Magia, I: O Viajante, II
    5. Behind the Name — George EUA-UK icone
    6. "Eu queria um período no meio da Revolução Industrial, mas também pensei que seria divertido brincar com o rei louco, George III, que, em sua enfermidade, foi trancado. Pensei: e se ele não fosse tão senil quanto as pessoas pensavam? E se ele tivesse experimentado a magia?"
      (V. E. Schwab no Tumblr)
    7. "Eu sabia que queria um cenário histórico e uma pré-tecnologia, mas na verdade foi o louco Rei George III que me atraiu para o início do século 19. Achei que ele seria o tipo de homem que apreciaria um pouco de magia, mesmo que ninguém acreditasse. Havia algo sobre Kell e George III - isso nos deu o lado gentil deste mago, que gostava bastante deste rei doente.
      (V. E. Schwab em Q&A do Goodreads)
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